Fornecedora de motores para equipes como a Lotus, Renault não pretende ter nova equipe na F1
Foto: AFP
Foto: AFP
A Renault descarta voltar à Fórmula 1 como equipe nos próximos anos, e está satisfeita com seu novo papel de fornecer motores a todas as equipes que desejarem, de acordo com o presidente-executivo da companhia, o brasileiro Carlos Ghosn.
Embora exista atualmente uma equipe chamada Renault, a montadora francesa vendeu sua participação ao grupo luxemburguês Genii Capital. A equipe, que de fato usa motores Renault, já pediu autorização para correr com o nome Lotus no ano que vem.
"Para um fabricante de carros, desempenhar o papel que desempenhamos hoje, fornecendo motores e tecnologia para muitas equipes, está mais de acordo com a sustentabilidade do nome e da marca", disse Ghosn a um pequeno grupo de jornalistas no GP da Índia do fim de semana.
"Eu me sinto muito mais confortável com a estratégia que temos hoje, em que seremos sócios de quatro times no ano que vem, fornecendo motores", completou.
A equipe Renault foi campeã em 2005 e 2006 com Fernando Alonso, mas se envolveu depois em um dos maiores escândalos da história da F1, ao determinar que seu piloto Nelsinho Piquet causasse um acidente no GP de Cingapura, em 2008, para facilitar uma vitória de Alonso. A equipe foi então expulsa da categoria, mas teve a pena suspensa.
Sobre a possibilidade de a Renault voltar a ter uma equipe, Ghosn afirmou que nada dura para sempre, "mas não se deve contar com isso durante pelo menos os próximos três a cinco anos".
Os motores Renault também impulsionam as equipes Red Bull e Team Lotus, que deve ser rebatizada de Caterham, e a partir do ano que vem estarão também na Williams.
As regras atuais limitam o número de equipes abastecidas por motores da mesma fábrica, mas Ghosn sugeriu que a Renault poderia ir além.
"Podemos fazer mais", disse ele. "O quanto for preciso. Temos uma equipe de engenheiros, temos tecnologia, temos uma fábrica. Estamos prontos para responder às necessidades de qualquer equipe que queira ter um motor Renault", afirmou.
Embora exista atualmente uma equipe chamada Renault, a montadora francesa vendeu sua participação ao grupo luxemburguês Genii Capital. A equipe, que de fato usa motores Renault, já pediu autorização para correr com o nome Lotus no ano que vem.
"Para um fabricante de carros, desempenhar o papel que desempenhamos hoje, fornecendo motores e tecnologia para muitas equipes, está mais de acordo com a sustentabilidade do nome e da marca", disse Ghosn a um pequeno grupo de jornalistas no GP da Índia do fim de semana.
"Eu me sinto muito mais confortável com a estratégia que temos hoje, em que seremos sócios de quatro times no ano que vem, fornecendo motores", completou.
A equipe Renault foi campeã em 2005 e 2006 com Fernando Alonso, mas se envolveu depois em um dos maiores escândalos da história da F1, ao determinar que seu piloto Nelsinho Piquet causasse um acidente no GP de Cingapura, em 2008, para facilitar uma vitória de Alonso. A equipe foi então expulsa da categoria, mas teve a pena suspensa.
Sobre a possibilidade de a Renault voltar a ter uma equipe, Ghosn afirmou que nada dura para sempre, "mas não se deve contar com isso durante pelo menos os próximos três a cinco anos".
Os motores Renault também impulsionam as equipes Red Bull e Team Lotus, que deve ser rebatizada de Caterham, e a partir do ano que vem estarão também na Williams.
As regras atuais limitam o número de equipes abastecidas por motores da mesma fábrica, mas Ghosn sugeriu que a Renault poderia ir além.
"Podemos fazer mais", disse ele. "O quanto for preciso. Temos uma equipe de engenheiros, temos tecnologia, temos uma fábrica. Estamos prontos para responder às necessidades de qualquer equipe que queira ter um motor Renault", afirmou.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
No comments:
Post a Comment