Interessados em conquistar clientes e atentos à procura dos consumidores por empresas sustentáveis, que respeitam e estimulam a preservação do meio ambiente, alguns bancos passaram a oferecer incentivos à compra de veículos menos poluentes. Entre os benefícios, é possível financiar os veículos novos com taxas especiais, menores que a dos empréstimos convencionais.
A preocupação tem sentido. Dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apontam que o transporte individual é o principal responsável pela poluição atmosférica. Segundo a pesquisa, um usuário de veículo polui 36 vezes mais que o passageiro de metrô e nove vezes mais que os cidadãos que utilizam o serviço de ônibus.
O Crédito Auto Ecoeficiente da Caixa Econômica Federal, por exemplo, oferece taxas de juro a partir de 1,39% ao mês para a compra de veículos incluídos no Programa Nota Verde do Instituto Brasileiro do Meio Ambientes e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Segundo o banco, esta é mais uma inovação em prol da sustentabilidade. Mas a Caixa faz um alerta: é preciso comparar as propostas de financiamento pelo valor da parcela, e não somente pela taxa de juro.
O Banco do Brasil também tem a mesma linha de crédito para os veículos com baixa emissão de poluentes e que receberam nota máxima no ranking Nota Verde do Ibama. “O cliente pode fazer o financiamento com taxas de juros reduzidas, em relação aos outros veículos. Ele deve se dirigir a uma agência e solicitar a simulação do financiamento, informando que pretende comprar um veículo ecoeficiente”, explica o gerente executivo da Diretoria de Empréstimos e Financiamentos, Alexandre Luís dos Santos.
O Bradesco tem uma política de responsabilidade socioambiental diferente. A assessoria do banco informou à Agência CNT de Notícias que, por meio do projeto Crédito Socioambiental Bradesco, os clientes podem, a cada financiamento realizado, incentivar a doação de mudas de árvores para projetos de reflorestamento da Mata Atlântica.
A preocupação tem sentido. Dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apontam que o transporte individual é o principal responsável pela poluição atmosférica. Segundo a pesquisa, um usuário de veículo polui 36 vezes mais que o passageiro de metrô e nove vezes mais que os cidadãos que utilizam o serviço de ônibus.
O Crédito Auto Ecoeficiente da Caixa Econômica Federal, por exemplo, oferece taxas de juro a partir de 1,39% ao mês para a compra de veículos incluídos no Programa Nota Verde do Instituto Brasileiro do Meio Ambientes e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Segundo o banco, esta é mais uma inovação em prol da sustentabilidade. Mas a Caixa faz um alerta: é preciso comparar as propostas de financiamento pelo valor da parcela, e não somente pela taxa de juro.
O Banco do Brasil também tem a mesma linha de crédito para os veículos com baixa emissão de poluentes e que receberam nota máxima no ranking Nota Verde do Ibama. “O cliente pode fazer o financiamento com taxas de juros reduzidas, em relação aos outros veículos. Ele deve se dirigir a uma agência e solicitar a simulação do financiamento, informando que pretende comprar um veículo ecoeficiente”, explica o gerente executivo da Diretoria de Empréstimos e Financiamentos, Alexandre Luís dos Santos.
O Bradesco tem uma política de responsabilidade socioambiental diferente. A assessoria do banco informou à Agência CNT de Notícias que, por meio do projeto Crédito Socioambiental Bradesco, os clientes podem, a cada financiamento realizado, incentivar a doação de mudas de árvores para projetos de reflorestamento da Mata Atlântica.
Nota Verde
O Programa Nota Verde se propõe a incentivar a criação de tecnologias mais sustentáveis para o desenvolvimento de motores, veículos e combustíveis. O cliente pode consultar, no site do Ibama, o nível de emissão de poluentes. Basta inserir o ano, a marca e o modelo do carro. O sistema também permite a comparação simultânea. O resultado classifica os veículos entre uma e cinco estrelas – o número máximo de estrelas significa o menor índice de emissão de poluentes.
A nota de cada modelo é concedida a partir da combinação de três fatores. O primeiro é o nível de emissão de poluentes convencionais: se o modelo polui abaixo de 60% do limite, ganha três estrelas; entre 60% e 80% do limite, duas; e de 80% até o limite, uma. Os outros dois critérios são a taxa de emissão de gás carbônico e o combustível utilizado – se for renovável, o carro recebe maior pontuação.
Agência CNT de Notícias
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