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Saturday, October 1, 2011

2011 Aston martin dbs

                    2011 Aston martin dbs
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"DBS Volante offers a good combination of power and performance Add to this, crafts -.. It is an unparalleled ownership and driving experience"
Designed as a Flyer, from the beginning, Aston Martin's engineers have opted for a soft top to closely follow the contour of the court and their properties DBS light, minimizing the total weight gain. Fully retractable in 14 seconds and up to a speed of 30 mph (48 km / h), the roof is automatically stored in the newly carved canyon, maintaining perfect form of DBS Volante - fill or down.

                          2011 Aston martin dbs 
Power is supplied by Aston Martin built by hand all-alloy 6.0-liter V12 engine producing 510 hp (380 kW / 517 hp) and 570 Nm (420 lb.-ft.) of torque with a top speed of 191 mph ( 307 km / h) and 0 -62 kmh (0-100 km / h) time of 4.3 seconds. The nature of the V12, and especially torque at all engine speeds, is used to provide smooth operation in all situations.
The DBS Volante also comes with Bang & Olufsen celebrates "The BeoSound DBS" In-car entertainment system with 13 speakers as standard equipment. BeoSound DBS is cleverly developed by Bang & Olufsen Tonmeisters and acoustic engineers specifically for Aston Martin Volante results in a system that detects when the roof was pulled back and adjusts the sound image to compensate for the extra wind noise , which gives an unparalleled car audio experience.

AVALIAÇÃO: NEW FIESTA HATCH

A Ford não tem pressa. Nos últimos anos, cada passo da montadora tem sido bem pensado e pesado. Foi esta postura cautelosa, exatamente, que permitiu que passasse pela crise financeira de 2008 sem sequelas – era a única entre as americanas com dinheiro em caixa. E esse lógica é também aplicada ao mercado brasileiro. Como na decisão de só passar a trazer o New Fiesta hatch do México neste último trimestre de 2011 – mais de um ano depois do lançamento da versão sedã. Para que a chegada do carro tivesse maior impacto, a Ford esperou até que o carro recebesse os "incrementos" do modelo 2012 – que também valem para o sedã. E essas mudanças foram muito mais voltadas ao conteúdo tecnológico que à estética.

Visualmente, além da alterações inerentes à configuração de carroceria, a diferença entre hatch e sedã se restringe à grade frontal. Na nova versão, ela tem a moldura bem grossa e vem na cor da carroceria, enquanto no sedã tem três filetes e é cromada. Outros dois detalhes modificados valem também para o sedã, na versão top: um revestimento cromado com uma linha de leds nas reentrâncias laterais do parachoque e retrovisores externos maiores, com repetidores. Já na parte traseira, a opção da Ford foi por ampliar o aspecto esportivo do hatch. Sobre o pequeno vidro traseiro há um spoiler e a tampa tem desenho bem truncado. O para-choque alto dá um ar robusto ao carro e as lanternas são altas e grandes. O conjunto valoriza bem a linha de cintura em cunha acentuada e as linhas seguem o mais puro estilo Kinetic.

As melhores novidades do novo Fiesta são tecnológicas. Nada que diga respeito ao motor. Ele é o mesmo o trem de força do sedã – motor Sigma de 110/115 cv com gasolina/etanol e câmbio mecânico de 5 marchas produzidos em Taubaté e enviados para o México. Mas muitos recursos que o novo Fiesta traz até agora só eram oferecidos em carros do segmento superiores. Caso do sistema Sync – em português brasileiro –, que a Ford desenvolveu com a Microsoft. Ele aceita ordem vocais e oferece conectividade via USB e Bluetooth para celulares. Muitos recursos são relacionadas à segurança – afinal, porque este mesmo modelo é vendido nos Estados Unidos, que tem uma legislação bem severa nesse sentido. Caso do sistema ABS com controle eletrônico de estabilidade e assistência de partida em rampa, que segura o carro por 3 segundos quando se libera o freio em um aclive com a marcha engatada. Tem ainda espelhos externos em duas peças – para eliminar pontos cegos – e com aquecimento.

A estes novos recursos, somam-se os que já eram disponíveis no sedã, como a possibilidade de receber de sete airbags – frontais, laterais, de janela e para o joelho do motorista – que classificam o ocupante pelo peso e dimensiona a potência de acionamento dos airbags, direção elétrica progressiva com sistema de eliminação de vibração e de compensação de desalinhamento, seja da pista, seja das rodas. Este sistema, porém, funciona apenas para pequenas correções, para não mascarar problemas mais graves – como pneu furados ou um problema na caixa de direção.

Todos os Fiesta que vêm para o Brasil são da versão SE. O que muda é o conteúdo. São três "pacotes" de equipamentos e boa parte desses recursos já estão disponíveis na configuração intermediária, que custa R$ 51.950. A mais cara, de R$ 54.950, recebe a mais airbags laterais, de cortina e de joelho, bancos em couro, descansa-braço central, rodas aro 16, espelhos retrovisor aquecido e com repetidores e luzes de led no para-choque. Seguindo a lógica do que acontece com o sedã, o Fiesta mais completo deve responder por 50% das vendas enquanto o intermediário ficaria com 40%.

A versão mais barata, que sai a R$ 48.950, no entanto, já teria condições de enfrentar os dois rivais que a Ford vislumbra para seu modelo, Fiat Punto e Volkswagen Polo. Ele vem com trio e direção elétrica, ar-condicionado, CD player, computador de bordo e alarme. Conteúdo bem parecido com o dos concorrentes com preço semelhante. Talvez venha daí o otimismo da Ford, que acha que o hatch pode vender por volta de 2.500 unidades mensais – menos que o Punto e bem mais que o Polo. De uma forma ou de outro, o novo Fiesta chega para dar uma boa sacudida no segmento de compactos hatch premium.

Ficha técnica

Ford New Fiesta hatch SE 1.6 16V

Motor: A gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.596 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro e comando simples no cabeçote. Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto sequencial.

Transmissão: Câmbio manual de cinco marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Não oferece controle de tração.

Potência máxima: 110 cv a com gasolina a 6.250 rpm e 115 cv com etanol a 5.500 rpm.

Torque máximo: 15,8/16,2 kgfm com gasolina/etanol a 4.250 rpm.

Diâmetro e curso: 79,0 mm X 81,4 mm. Taxa de compressão: 11,0:1.

Aceleração 0–100 km/h: 12,1/11,7 segundos (gasolina/etanol).

Velocidade máxima: 190 km/h (gasolina/etanol).

Consumo: urbano 11,0/7,5 km/l, rodoviário 13,9/9,3 km/l e médio 12,1/8,2 km/l (gasolina/etanol).

Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com molas helicoidais, amortecedores hidráulicos e barra estabilizadora. Traseira semi-independente por eixo de torção, molas helicoidais e amortecedores hidráulicos. Oferece controle de estabilidade como opcional.

Pneus: 185/60 R15 (195/50 R16 opcional)

Freios: Discos ventilados na frente e tambores atrás. Oferece ABS com EBD como opcional.

Carroceria: Hatch em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,06 metros de comprimento, 1,82 m de largura, 1,45 m de altura e 2,49 m de distância entre-eixos. Oferece airbags frontais, laterais dianteiros, do tipo cortina e para joelho do motorista como opcional.

Peso: 1.145 kg com 375 kg de carga útil.

Capacidade do porta-malas: 290 litros.

Tanque de combustível: 47 litros.

Produção: Cuautitlán, no México.

Lançamento mundial: 2008. Lançamento no Brasil: 2011.

Itens de série: Ar-condicionado, direção elétrica, espelhos, travas e vidros elétricos, CD player com MP3, rodas de liga leve aro 15, computador de bordo e alarme por R$ 48.950. Catálogo 1 de opcionais adiciona freios com ABS com assistência em rampas e controle eletrônico de estabilidade, airbag duplo e sistema Sync em português por R$ 51.950. Catálogo 2 adiciona airbags laterais, de cortina e de joelho, acabamento em couro, roda de liga leve aro 16, retrovisores externos com luzes indicadores, aquecedor e eliminador de ponto cego, lanternas em led em molduras cromadas no para-choque por R$ 54.950.

Prós:

# Sistemas de segurança.
# Acabamento.
# Dirigibilidade.

Contras:

# Visibilidade traseira
# Preço.

Ponto a ponto

Desempenho – A versão hatch alivia o Fiesta em apenas 17 kg e não mostra ganho de desempenho significativo em relação ao sedã. Com uma relação peso/potência em torno de 10 kg/cv, sem passageiros, o comportamento do carro fica dentro do esperado. Arranca com vigor e acelera decentemente, mas nada que se traduza em um comportamento muito esportivo. O motor Sigma, de 110/115 cv e 15,8/16,2 kgfm, tem uma curva de funcionamento bem equilibrada, que não deixa buracos em baixas ou médias rotações. Nota 7.

Estabilidade – A redução de 35 cm no comprimento e a maior centralização do peso torna o hatch, naturalmente, um pouco mais estável que o sedã. A suspensão tem um acerto mais firme e o modelo se mostrou bem neutro: não mergulha nas freadas, não empina nas arrancadas e quase não apresenta rolagem lateral. Nota 7.

Interatividade – Os comandos estão nos lugares previsíveis e os instrumentos têm fácil leitura. Mas o computador de bordo é meio acanhado e o sistema de regulagem por alavanca para os bancos, um tanto tosco. Por outro lado, o volante tem uma regulagem de boa amplitude. A visibilidade traseira é bem comprometida pelo diminuto tamanho das janelas. Os comandos do sistema de mídia, no console central, são prolixos e confusos. Salva-se, porém, o sistema Sync em português, que aceita ordens vocais. Nota 8.

Consumo – Segundo a Ford, o novo Fiesta hatch faz 12,1 km/l com gasolina e 8,2 km/l com etanol, em ciclo misto. Um número razoável para um hatch compacto. Nota 7.

Conforto – Os bancos dianteiros são bem confortáveis, sem serem excessivamente moles. Já a suspensão tem boa rigidez, sem ser muito dura – filtra bem as irregularidades, assim como o isolamento acústico filtra bem os sons externos. Atrás, pessoas muito altas vão ficar espremidas tanto pelo teto baixo. Ali, apenas dois adultos e uma criança conseguem se acomodar para um viagem não muito longa, mas o espaço geral é bom para um compacto. Nota 8.

Tecnologia – A eletrônica embarcada é o principal atrativo do novo Fiesta. Principalmente no que diz respeito à segurança. O modelo completo conta com sete airbags, ABS com hill holder e controle de estabilidade, direção elétrica progressiva, que anula vibrações e desníveis – o que reduz o cansaço de quem dirige – e retrovisor externo com aquecimento. A plataforma do Fiesta, lançado em 2008, é moderna e tem ótimos níveis de rigidez torcional. Além de tudo, ainda tem o sistema Sync, que tem boa capacidade conectiva e aceita comandos vocais. Nota 9.

Habitabilidade – O interior do hatch tem porta-copos e porta-trecos no console, no apoio de braços e no painel das portas. O acesso ao interior é bom para quem vai na frente, mas exige um pequeno contorcionismo de quem vai atrás, para desviar do forte decaimento do teto. O porta-malas, de 290 litros, é bem razoável para o segmento. Nota 7.

Acabamento – A Ford buscou desenhar um interior bem "tecnológico" para o Fiesta. Por isso, há uma profusão de detalhes prateados, variedade de texturas e volumes. A parte superior do console frontal é em superfície emborrachada, mas há também plásticos rígidos lisos e texturizados, além do revestimento predominante – couro ou tecido – em pequenos painéis nas portas. Tudo com peças bem acabadas e encaixadas. Além disso, há detalhes simpáticos, como luzes de leitura individual para os passageiros do banco de trás. Nota 8.

Design – É o ponto mais forte do Fiesta hatch e, provavelmente, será seu maior "argumento" de vendas. Tem linhas modernas, com muitas reentrâncias e desníveis , que criam um movimento de luz muito interessante. O perfil, meio "pulgão", é simpático, ousado e passa a sensação de robustez. Nota 9.

Custo/Benefício – O preço do Fiesta hatch já o coloca em confronto com modelos de categoria superior, com melhor acabamento, mais espaço e mais motor. A Ford se apóia na profusão de itens tecnológicos, mas ainda assim, o Fiesta continua sendo um compacto. Nota 6.

Total – O novo Fiesta hatch somou 76 em 100 pontos possíveis.

Primeiras impressões

Companheiro de viagem

Aldeia da Serra/São Paulo – As linhas ousadas e enfezadas do New Fiesta podem até insinuar que, posto em movimento, trata-se um carro arrisco. Não é bem isso. Mas também não o outro. Ou seja, não é um compacto pouco suscetível às pressões no acelerador. O desenho que a Ford fez para a versão brasileira do seu compacto mundial é bem equilibrado. Tem vigor, mas não é nervoso. Desde os 2 mil giros, o carrinho já mostra boa disposição. O giro sobe devagar, mas de forma harmônica, sem falhas ou buracos. Quando confrontado com uma condução mais esportiva, o controle eletrônico de estabilidade logo trata de marcar presença. Primeiro, pisca a tradicional luz-espia com o desenho de um carro desgovernado. Depois, em caso de insistência, ataca diretamente no motor, para cortar potência.

Por outro lado, o acerto de suspensão não privilegia o conforto como seria de se esperar em um carro mais comportado. Ela até filtra pequenas irregularidades da pista, mas, de maneira geral, é rígida. O lado bom é que evita o rolling, mesmo em curvas mais fechadas. Talvez para compensar este jeitão europeu, principalmente para o consumidor americano, os bancos dianteiros são amplos e macios. Todo o interior, apesar de pequeno, segue a lógica: há porta-copos e porta-objetos em cada oportunidade. Até o sistema Sync endossa essa filosofia, que torna o carro uma extensão da própria casa. Pelo comandos vocais e conectividade, a ideia é otimizar o tempo de quem perde horas no trânsito. Ele é capaz de escrever uma mensagem ditada, ler e-mails recebido em voz alta ou atender a uma ordem de telefonar para determinada pessoa.

Já o acabamento do novo Fiesta chama a atenção por uma certa ambivalência: é bom para um compacto, mas não para um carro que custa mais de R$ 50 mil. Os materiais não impressionam, mas os encaixes são bons. No caso do modelo com acabamento em couro, o revestimento dos bancos é de muito bom gosto, com frisos brancos nas costuras. Mas pouco tem a ver com o aspecto futurista dos demais detalhes internos, com muitas peças pintadas de prata.

por Eduardo Rocha
Auto Press

New Prado 2011 aed

New Prado 2011 aed
New Prado 2011 aed

New Prado 2011 aed











New Prado 2011 aed

The current Toyota Land Cruiser Prado has been around for the better part of this decade now. Even though it still looks good, it is estimated that a new model should debut for the 2010 model year.

This computer-generated rendering of a possible 2010 Prado was done by a Japanese magazine. It is assumed that design cues should match the facelift received by the 2009 Innova, as well as body contours that are similar to the 2008 Land Cruiser.

The current Prado 4WD was once a great budget buy. With options, nowadays it costs as much as Dhs 170,000, which is insanity for a non-luxury-badged vehicle that hasn’t changed much since 2002. We can only imagine what the new one will go for, assuming Toyota beats the recession and launches a new version.

Keep track of local prices and specs for the latest models in the Toyota Land Cruiser Prado buyer guide.

 

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